Me perdoe pela escrotice, não intenciono ser grosseira, mas eu não dou a menor importância para tua sinestesia obsoleta no meio da madrugada. Cada um com a sua insanidade a fim de sanar os próprios problemas, se esqueceu? Não. Obrigada. Mesmo. Há presença e expectativa e sonho e desejo e frio na barriga e coração que se acelera não mais por você. Conforme-se, ou não. Isso é seu. O espaço é meu, então não tente adentrar. Não me obrigue a não usar da educação que tanto prezo e admiro em mim. Limite-se ao que eu te proporciono. As cartas estão dadas e a regra do jogo quem dita sou eu. Se quiser, é assim. Caso contrário, levante da mesa e vá-te embora. Não deixe nem o que você apostou, porque isso também não me interessa. Claras, ou não, as despedidas e falando, sem falar, em crescimento, que beleza é... respirar.
sábado, 5 de novembro de 2011
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