terça-feira, 21 de outubro de 2008

O recado tá dado.

É...
Como se a alegria recolhesse a mão
Pra não me alcançar
Poderia até pensar que foi tudo sonho
Ponho meu sapato novo e vou passear
Sozinho, como der, eu vou até a beira
Besteira qualquer, nem choro mais
Só levo a saudade, moreno
É tudo que vale a pena

Muita, muita, muita saudade.

A não atualização deve-se a uma fase meio introspectiva, também a uma extrema falta de tempo e inspiração. Hoje eu vou... sozinha, como der...

1 comentários:

Oswaldo Sandi disse...

Muito bem, Marina, adorei o que escreve. A profundidade e a simplicidade... É isso o que eu busco - simplicidade!!!

Bjo

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