Oi, alguém por aí? Resumindo os acontecimentos no tempo de desaparecimento: estive em Amparo, arrumei algumas coisas. Organizei alguns papéis, roupas e coisas pra trazer. É, tô em São Paulo. A matrícula na faculdade está feita e começo amanhã. Tô ansiosa e com saudade, mas parei de me sentir triste. Tô com uma sensação boa de que, se tracei algumas metas na minha vida, essa é a melhor forma de começar.
Bom, as coisas aqui na tia Lena, onde moro agora, são divertidas. Mesmo convivendo com os ataques adolescentes que ela tem quando diz, por exemplo, que "o gatinho ia adorar isso" [pasmem: gatinho é adjetivo referente ao ficante dela, não a um animal de estimação]. A Fernanda, minha prima, é uma companheirona e o Felipe, meu primo, é um irmão mais velho. Vou falar deles assim: a Fê e o Fê. Super criativa, né?
Matricula feita... casa da tia Lena... que mais? Ah. Algumas coisas estão acontecendo, algo de que não dá pra falar assim, claramente. Até dá, afinal isso é meu, mas é que não quero mesmo falar claramente. Mas tenho me questionado a respeito de algumas atitudes que tomo mesmo sabendo que seria melhor se não tomasse. Esquisito, né?! As coisas são claras, estão esfregadas na tua cara e você vê, entende e... ignora? Eu hein.
A saudade das pessoas de Brasília é uma fiel companheira, mas ela vai se acomodando comigo e vai parando de me causar dor. A gente vai se suportanto, sabe? Até porque a vida tem de seguir e não precisa ser triste só porque alguns quilometrinhos se envolveram no meio. Desapego não é desamor, lembra, Marina? E o amor é bem grande.
O amor é grande e o sono também, então me vou-me indo agora neste momento já.
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