Me deu uma vontade repentina de falar de saudade. Mas a gente define tantas coisas como saudade, né? Saudade é o que sentimos de quem não pode mais voltar, de quem não vemos faz tempo. Saudade é o que sentem os apaixonados quando acabam de se despedir, ou os que ainda amam alguém que já vive pra outro alguém. Podemos ter saudade de pessoas, de momentos, de lugares, de cheiros, de sonhos, de nós...
Uma das descobertas mais recentes que fiz, é a de que odeio saudade. Odeio sentir saudade e odeio o que a saudade me faz sentir. Não acho saudável, não me faz bem. Não mesmo! Mas tenho muita. De alguns lugares, da minha avó, de quando as preocupações eram menores, os prazeres eram maiores. E, mesmo que não goste, aprendi a conviver com ela. E tive que aprender, porque sempre existirão amigos distantes, amores, e gente que se vai.
Aprendi a lidar com a saudade, mas ainda desejo aprender a lidar com o abandono. Porque, por circunstâncias da vida, do coração, da morte, ele acontece. E, como diz Fernanda Young em seu livro mais recente, "por mais difícil que seja, todo mundo tem o direito de partir". Por vezes a gente parte, por outras ficamos partidos... e a vida segue, simplesmente. Você pode estar num dia triste, desses que a gente sente o chão sumir, que vai encontrar alguém sorrindo. Tem horas que dá raiva porque: como as pessoas podem estar sorrindo hoje?! É o fim do egocentrismo, elas podem porque podem, porque não têm nada com o que você sente e sequer sabem que você existe. O mundo não gira em torno de nosso umbigo e ponto. É assim que é.
Frustrações, abandonos, saudades... ainda tenho muito a aprender.
Uma das descobertas mais recentes que fiz, é a de que odeio saudade. Odeio sentir saudade e odeio o que a saudade me faz sentir. Não acho saudável, não me faz bem. Não mesmo! Mas tenho muita. De alguns lugares, da minha avó, de quando as preocupações eram menores, os prazeres eram maiores. E, mesmo que não goste, aprendi a conviver com ela. E tive que aprender, porque sempre existirão amigos distantes, amores, e gente que se vai.
Aprendi a lidar com a saudade, mas ainda desejo aprender a lidar com o abandono. Porque, por circunstâncias da vida, do coração, da morte, ele acontece. E, como diz Fernanda Young em seu livro mais recente, "por mais difícil que seja, todo mundo tem o direito de partir". Por vezes a gente parte, por outras ficamos partidos... e a vida segue, simplesmente. Você pode estar num dia triste, desses que a gente sente o chão sumir, que vai encontrar alguém sorrindo. Tem horas que dá raiva porque: como as pessoas podem estar sorrindo hoje?! É o fim do egocentrismo, elas podem porque podem, porque não têm nada com o que você sente e sequer sabem que você existe. O mundo não gira em torno de nosso umbigo e ponto. É assim que é.
Frustrações, abandonos, saudades... ainda tenho muito a aprender.
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